As mulheres competem o tempo todo. Uma quer apunhalar a outra pelas costas. Entre elas, impera a falsidade. Fingem amizade mas, na primeira oportunidade, roubam os homens das outras.
Os homens não são assim. Mesmo nós, cafajestes, sabemos valorizar a verdadeira amizade.
Para ajudar um amigo a se dar bem com uma gostosona, por exemplo, chegamos ao ponto de rebocar o mais desajeitado canhão de uma festa. E fazemos isso com orgulho, às vezes até com exibicionismo exacerbado, tudo para colaborar com o amigo.
Todos já devem ter passado por isso. A situação é bem famosa:
Lá pelas tantas, aquele amigo-de-fé finalmente consegue avanços com um tremenda gatinha. Mas ele avisa que a coisa tá feia. Isso porque a tal gostosa pode ir embora, caso a amiga não consiga ninguém.
A amiga, invariavelmente, é o cão saboreando fruta-do-conde. É a encarnação de todas as mazelas humanas e inumanas. A missão é para soldados treinados, para verdadeiros guerrilheiros com noções de sobrevivência na selva.
Mas ignoramos as grandes adversidades e tratamos de enfrentar o Coisa-Ruim. Sabemos bem que seremos motivo de chacota, mas isso pouco importa. Afinal, a amizade está em primeiro lugar.
As mulheres não fazem isso, salvo em algum caso muito raro (e ainda assim cobram a dívida na primeira oportunidade). Pela regra, se algum bonitão disputado ‘escolhe a outra’, elas morrem de raiva e não conseguem engolir a derrota (para elas, isso é uma derrota…).
Dizem que somos seres inferiores, não é? A propaganda do politicamente-correto alça as moças a um status de grande superioridade. Ridículo. A amizade, esse valor eterno cultivado por pessoas de espírito mais elevado, é simplesmente ignorada pelas mulheres.
O reboque do Tanque de Guerra é uma das provas objetivas de que nós, homens, somos evoluídos e colocamos a amizade acima de qualquer interesse individual.