Era uma operação no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Acuados no beco, quatro garotos armados. Os mesmos que, minutos antes, se esgueiravam pelas vielas empinando fuzis e fugindo dos estilhaços das granadas que lançavam no Caveirão. Cabia ao experiente soldado M., 37 anos, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), o direito à primeira rajada. Calado, M. sinalizou, cedeu a vez a um colega e assistiu às mortes.

Templo evangélico é inaugurado na sede do Bope, no Rio
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Os senhores são uns Fanfarrões... com medinho do N° 2